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sábado, 24 de dezembro de 2011

Exus Guardiões e o Nascimento de Cristo



FORMAÇÃO E HIERARQUIA DOS GUARDIÕES


Muitos dos Guardiões que ocupam hoje, posição de chefes de Falanges, estiveram envolvidos na Ordem dos Cavaleiros Templários, e nas Cruzadas, pelos mais variados motivos. Fato esse que explica a roupagem fluídica de Guerreiros do Cristo, que esses chefes de falange adotam.

Essa forma de apresentação, identifica o Guardião, indica sua patente, mantém sigilosa a identificação pessoal e ainda o protege das emanações deletérias, oriundas dos espíritos e zonas de baixíssima vibração, que enfrentam com freqüência.

Em 1071, Jerusalém encontrava-se sobre o domínio mulçumano a Igreja Católica, na Europa, organiza expedições militares, que “oficialmente”, tinham por objetivo retomar o território sagrado. Essas expedições foram denominadas Cruzadas, por ter a cruz cristã, representada nas vestes dos soldados, na bandeira, e obviamente pela causa de defendiam.

No ano de 1118, Jerusalém já era um território cristão, quando nove veteranos das primeiras batalhas cruzadas, iniciaram um grupo que viria a ser conhecido como Cavaleiros Templários ou Cavaleiros do Templo. Seu objetivo oficial era o de proteger os peregrinos na Terra Santa, para tanto fizeram voto de pobreza e castidade e obediência.

Seu líder era Hugo de Payns e o grupo ficou acomodado numa instalação, nas ruínas do Templo de Salomão, daí o nome Templários.

Cavaleiros de Cristo. Decorridos nove anos, O Papa Honório II, outorgou-lhes a condição de Ordem.

Essa Ordem cresceu e expandiu-se a tal ponto que gerou muitas especulações e seu poder religioso, social, político e financeiro, contrariava muitos interesses. Haviam também conflitos e dissidências entre as motivações de seus membros durante um período de quase dois séculos, a Ordem foi a maior organização militar-religiosa que o mundo já havia presenciado protagonizando as tramas da história mundial. Não é difícil entender porque muitos espíritos guardiões, estejam inseridos nesse cenário de interesses diversos e conflitantes.

Nossos Guardiões (Exus) são todos cristãos, é natural que como combatentes das trevas, apresentem-se como Cavaleiros do Cristo, ainda que muitos já tenham tido experiências encarnatórias bem mais recentes.

A Ordem Espiritual dos Guardiões no Astral, foi formada anteriormente ao movimento das Cruzadas, iniciou-se com o nascimento do Cristo, e vem se adaptando, aperfeiçoando-se e ampliando-se desde então.

Quando um determinado movimento se manifesta na Terra, o Astral Superior, já o sabe e prepara os seus, sejam encarnados ou desencarnados para trabalharem para a preservação da obra de Deus.

Mas voltando a Ordem dos Templários, o rei de França, Filipe, o belo, devedor de grande soma aos cavaleiros, que já haviam criado o sistema bancário, conspirou junto com o arcebispo Beltrão de Got o seguinte plano: O rei usaria sua influência para torná-lo Papa e o arcebispo, quando eleito, destruiria os Templários. Fato que ocorreu em 1305. Usando as acusações típicas da Inquisição, os Cavaleiros sofreram todos os tipos possíveis de acusações e torturas para assumirem as confissões de culpas. Uns se declaravam culpados e outros resistiam aos mais brutais sofrimentos físicos e morais e mantinham-se firmes em suas declarações de inocência e fiéis à sua honra.

As tramas e as implicações cármicas oriundas desse período da história continuam servindo de estudos e especulações até hoje, e seu mistério ainda é necessário.

Todos os Guardiões de alto grau de hierarquia, estiveram envolvidos nessa trama. Alguns já reencarnaram, mais de uma vez, outros ainda se encontram nessa missão e uma parte deles já se encontra em planos espirituais bem mais elevados. A evolução é a meta final, e a renovação desses soldados do bem (não que esses valorosos soldados do bem hoje, não tenham praticado atos sórdidos e hipócritas, enquanto encarnados nessa trama). Por isso mesmo estão resgatando sua evolução, como Guardiões, e à medida que evoluem e passam para outras dimensões mais elevadas, novos aprendizes iniciam nos mistérios dos Guardiões.

Entre esses aprendizes, estão os mais variados tipos humanos, que se servem de muitas roupagens fluídicas, de acordo com suas aptidões, interesses e necessidades.

A criação dos Guardiões originou-se com o nascimento de Jesus e seu comando tático direto foi dado a guerreiros históricos, com vivência nas artes bélicas em diversas experiências encarnatórias, mas obviamente nem todos os Exus Guardiões participaram efetivamente desse processo. Essa classe congrega espíritos com todos os tipos de conhecimentos humanos como, ciência, magia, medicina, artes, política, psicologia, etc. Todos os Guardiões, em todos os graus de hierarquia, revelam honra, coragem, comprometimento, amor disciplina, fé e desejo de evoluir. Nem todos os espíritos que trabalham na Ordem dos Guardiões, o fazem por expiação de seu erros, muitos dos que integram essas forças, agem por absoluta nobreza de caráter e ideais.


Por Claudia Baibich

Um comentário:

  1. iae tudo bom queria partiçipar dessa religião comio fasso

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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.