Seguidores dos Guardiões e Guardiães de Umbanda

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sábado, 8 de fevereiro de 2014

“Fechamento” de Corpo para o Carnaval – Por Exu Tatá Caveira



 


Certo dia um médium de nossa casa perguntou ao Sr. Táta Caveira sobre o ritual de fechamento de corpo para o carnaval. Eis que o guardião chefe de nossa egrégora respondeu:

- As entidades que trabalham nessa casa trazem as orientações necessárias para que os filhos tenham condições suficientes de administrarem seus discernimentos pelos caminhos que percorrem. A disponibilidade de energia para que as virtudes de cada um sejam despertadas são suficientes, ou seja, a educação moral e espiritual é aplicada com muita eficiência. Portanto lhe digo que não vou perder meu tempo e nem desperdiçar energias com quem quer se sujar e se contaminar em lugares demasiadamente poluídos energeticamente. Nessa egrégora a qual faço parte continuamos nosso trabalho no carnaval como é realizado em todos os outros dias. Quer se divertir, divirta-se e não há mal nenhum nisso. Tenham cuidado apenas onde ir e com quem ir. Quer exagerar? Aguente as consequências. Quer ser radical? Pague o preço.

Laroyê.

Táta Caveira.

Templo de Umbanda Caboclo Pena Branca - Mãe Márcia Moreira

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Quando Acaba Um Terreiro de Umbanda




Um terreiro de Umbanda acaba quando a vaidade é maior que a caridade;

Um terreiro de Umbanda acaba quando a fofoca e a intriga são maiores que o estudo e a disciplina;

Um terreiro de Umbanda acaba quando a maledicência fala mais alto que a beneficência;

Um terreiro de Umbanda acaba quando a atração sexual fala mais alto que a união fraternal;

Um terreiro de Umbanda acaba quando a higiene física, astral e mental não são rigorosamente observadas;

Um terreiro de Umbanda acaba quando falsos médiuns são admitidos pelo dirigente na corrente apenas com o intuito de aumentar a arrecadação financeira da casa;

Um terreiro de Umbanda acaba quando as “festas” e “homenagens” são mais importantes e concorridas que as “giras de atendimento” e “reuniões de estudo”;

Um terreiro de Umbanda acaba quando as “guias” (colares) são mais importantes que os “Guias” (mentores);

Um terreiro de Umbanda acaba quando os “pontos” são cantados sem emoção e quando os “pontos” são riscados sem noção;

Um terreiro de Umbanda acaba não porque os Guias se afastam dos médiuns, mas porque os médiuns é que se afastam dos Guias;

Um terreiro de Umbanda acaba quando se cobra o que NÃO DEVE SER COBRADO;

Um terreiro de Umbanda acaba quando NÃO SE COBRA o que deve ser cobrado;

Um terreiro de Umbanda quando a “mágica” substitui a verdadeira Magia;

Um terreiro de Umbanda acaba quando o “visível” é mais importante que o invisível;

Um terreiro de Umbanda acaba quando falta a ética, o bom-senso e o respeito; Um terreiro de Umbanda acaba quando acaba a Fé, o Amor e a Verdade.

Mensagem de Sr. Exu Marabô Recebida pelo médium Vanderlei Alves

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Oração a Sr Sete Encruzilhadas





Saravá Santo Antônio de Pemba!
Saravá à força do Sete!
Saravá à todos os Exus!

Ajoelhado aos teus pés, estou rogando que me escute no sopro dos sete ventos, meu grande Exu Sete Encruzilhadas.

Com a força do teu garfo que carregas nas costas e da cruz do teu peito, eu humildemente peço que tenhas vidência das dores que trago no peito aflito.

Sete Encruzilhadas Exu dos sete caminhos, senhor rei das Sete Encruzilhadas de fé, sepulte nas sete catacumbas os nossos problemas e tristezas.

És um lindo homem, um cavalheiro, andas descalço com tua linda capa de veludo, a gargalhar pela noite, venceste sete guerras, vença pelo menos uma para mim, se eu merecer pois estou em desespero.

Sete Encruzilhadas, conheces as dores e angústias do mundo onde tu vivestes, amaste, sofreste e foste humilhado, mas hoje carrega a Coroa dos infelizes e essa coroa quem te deu foi a misericórdia de Pai Oxalá, nos pés de Pai Olorum.

Sete Encruzilhadas, coloque debaixo de teu pé esquerdo o nome dos meus inimigos, livrando-me das invejas, calúnias e dos olhos grandes. Põe no meu coração o perdão e a justiça, para me reconhecer e me corrigir das minhas faltas.

Lindo homem de cabelos negros e olhos de cristal, perfuma a minha vida com o perfume das sete rosas vermelhas.

Atenda meu pedido, te imploro Sete Encruzilhadas, pois sei que os teus protegidos, tu jamais desampara.

Rei dos sete mistérios, carregas as sete chaves do destino, abra os meus caminhos e me faça feliz, pois contarei sempre com a sua proteção, agora e em todas as horas de aflição.

Saravá Sete Encruzilhadas! Laroyê Exu!


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Exu Caveira



 


O mistério EXU CAVEIRA

Muito já se ouviu falar sobre esse poderoso guardião, mas sempre todos os textos que se referem a ele vêm recobertos de muita mística e pouco significado. Muitos são os médiuns que ainda sentem estranheza e medo dessa manifestação quando ela deveria ser acompanhada do entendimento da magia e da firmeza desse poderoso exu.

QUEM É EXU CAVEIRA?

Exu caveira pertence a uma legião de espíritos que atua na falange de Omolu/Obaluaiê tendo como característica o processo de desenlace da memória carnal dos desencarnados. Atuam nos cemitérios, nos hospitais preparando os portais que levarão essa alma para os próximos planos de existência. Nem sempre vem com essa aparência “encaveirada”, muito menos se apresenta com foice, o que lembraria a figura mitológica da “MORTE”. Esse espírito dispõe de várias roupagens fluídicas e as vezes se apresenta em forma de caveira simplesmente para retratar que todos nós de fato SOMOS caveiras ENCARNADAS( recobertas de carne) e portanto isso não justificaria um medo de nossa própria identidade física real, pois como bem diz o mentor supremo da Umbanda , nosso Caboclo das Sete Encruzilhadas, a morte nos nivela por iguais e vemos que na vida espiritual não temos sexo, raça, cor dos cabelos ou olhos. Todos somos inicialmente CAVEIRAS caminhando para a transcendência.

AS MANIFESTAÇÕES EM SEUS MÉDIUNS:

Essas manifestações são sempre acompanhadas de bastante peso no corpo e intensa atividade dos chakras que determinam a intensidade do fluxo energético circulando e estabelecendo as conexões que permitirão uma plena comunicação entre o espirito e o médium comunicante. Alguns trejeitos como mãos em forma de caveira, rostos transfigurados apenas refletem de início o próprio medo do médium e a sua tentativa de entender e traduzir aquela manifestação, que por vezes pode causar no consulente um certo espanto, mas as consultas com esse grande mestre são sempre muito tranquilas e acompanhadas de grande sabedoria em suas mensagens.

TODOS NÓS SOMOS CAVEIRAS!

Portanto irmãos, todos nós temos um laço, um vinculo muito intimo com essa entidade, mesmo que não tenhamos a honra de sermos seus veículos, porque eles nos trazem a certeza da passagem desse plano para outros em condição de igualdade dos seres, uma grande mensagem de humildade e a confirmação de que existe VIDA após A MORTE DA CARNE. Associar esse espírito ao negativo, como qualquer outro guardião é um EQUIVOCO pois eles como todos os outros EXUS recebem autorização superior para vir trabalhar na caridade pelos seus assistidos e desfazer todos os processos de baixa magia que venham a atingir seus protegidos.

LAROYE EXU CAVEIRA!
Por Pai Alex d’Oxalá
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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.