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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Feitiço pega só numa parte do Corpo Físico!?



PERGUNTA: - Recentemente o nosso grupo de apometria atendeu uma consulente que se encontrava com um dos rins magiado. Espantou-nos o específico e baixíssimo campo vibratório fixado na contra partida etérica desse órgão, como um preciso procedimento cirúrgico. É possível um feitiço, visando somente a uma certa parte do corpo físico? Como isso é feito?

RAMATÍS: - Assim como a medicina terrena tem recursos modernos que oferecem grande precisão nos diagnósticos e procedimentos cirúrgicos, também os cientistas e magos do Umbral inferior dispõem de enormes conhecimentos, aparelhagens e recursos tecnológicos.

É muito fácil para um engenheiro das sombras "ler" em vossas auras as repercussões emanadas do eu inferior (corpos astral, etérico e físico). Por meio de apurados exames áuricos, que se dão em faixas de freqüência em que eles atuam com desenvoltura, apoiados em telas plasmáticas especialmente desenvolvidas para esses intentos, conseguem sem grande esforço identificar os órgãos fragilizados por desmandos de vidas passadas que apresentam ressonância traumática. São como morbos latentes incrustados na malha molecular etéreo-astral que ainda não se manifestaram no corpo físico.

Detectam também os circuitos neuronais que revelam certos tipos de patologia que se instalarão numa determinada idade futura do encarnado auscultado. Esses fulcros vibratórios desequilibrados, cármicos, localizados na contextura atômica do corpo astral, deverão escoar-se através dos corpos etéricos e físicos, em decorrência da força centrípeta que age dos veículos mais sutis em direção aos mais densos, determinando neles uma modificação funcional a que chamamos doenças. Esse simples fato, natural na fisiologia oculta do homem, abre um extenso leque de atuação para as sombras.

O que os técnicos magnetizadores dos magos das sombras realizam é antecipar essas ocorrências. Eles reforçam as nódoas vibratórias do passado remoto com rituais de magia negativa, como os que são realizados com as sanguinolentas vísceras de animais, em portas de cemitérios, que visam a atingir o alvo especificamente nos seus pontos de maior fragilidade, em total desrespeito aos merecimentos individuais. 

Fonte: Vozes de Aruanda - Editora do Conhecimento

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“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.